A alguns amigos, adeus. Dependendo do resultado da eleição, pode ser que não nos vejamos por muito tempo ou, quem sabe, nunca mais. Talvez, por conta do meu hábito de ter opinião própria, fartamente catalogado em texto, áudio e vídeo, eu seja obrigado a me exilar; ou, quem sabe, serei morto, preso, ou desaparecido, como é comum nas ditaduras que dizem proteger o “cidadão de bem”. Talvez vocês até fiquem indignados quando isso ocorrer, mas não será por muito tempo. Rapidamente colocarão a culpa da minha fatalidade em mim mesmo, por nunca saber a hora certa de me calar.
[atematica-006] adeus, amigos
vai dar!
tem que dar!